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O Orgulho Disfarçado

  • Proclamando
  • Jan 19, 2021
  • 1 min read

Updated: Feb 26, 2021


A Síndrome de Judas, o Iscariotes.


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Às vezes, reconhecer o que é nosso pecado pode nos lançar em profunda vergonha. Em Mateus, descobrimos que dois dos discípulos de Jesus experimentam esse momento de remorso - Judas depois de trair Jesus e Pedro quando nega Jesus. Com suas respostas, aprendemos como é o verdadeiro arrependimento.


Judas fica arrependido ao perceber a enormidade de sua traição. Mas ele não passa do remorso ao arrependimento. Ele tenta absolver sua culpa devolvendo o pagamento que recebeu por trair Jesus - uma tentativa de resgatar sua inocência. E quando o “dinheiro de sangue” é recusado e ele não consegue eliminar a culpa, Judas se enforca (Mt. 27: 5).


Pedro, o discípulo com uma lealdade impulsiva e infantil a Jesus, nega seu Senhor quando questionado por uma mera serva. Quando Pedro se lembra da predição de Jesus, ele sai, "chorando amargamente". No entanto, o Evangelho de João nos diz que Pedro glorificou a Deus em sua morte (João 21: 15-19).


Quando o pecado é exposto, parar na realização e no remorso é tentador. Desfrutar do ódio a si mesmo e da auto aversão pode parecer apropriado - sentimos que infligir punição a nós mesmos irá de alguma forma absolver nossa culpa. Mas esta é simplesmente outra forma de confiar em nós mesmos - é o orgulho disfarçado. Diminuímos o sacrifício que Cristo completou. Negamos a liberdade de culpa e vergonha que Jesus comprou para nós com um sacrifício caro.

Só quando chegarmos ao fim de nossa autosuficiência e orgulho é que podemos olhar para aquele que realmente carregou a culpa por nós.


 
 
 

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